Escrevo o que dá na telha. Posso acordar no meio da noite e escrever. Todos somos um bando de sopros que podem virar vento.
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
Poema de amar
Não sei o que é
Só sei que vem do peito e rasga
Queima e consome
Sobe pra mente e martela
Suspira e transborda a água salgada
E sorri como se amar não fosse uma dor
Dor doida doída
Nem deixando no papel, cessa
Como é bom.
Só isso sei.
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