Escrevo o que dá na telha. Posso acordar no meio da noite e escrever. Todos somos um bando de sopros que podem virar vento.
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
Saída
Socorro afogo-me em saudade
Suspiro Respiro
Vela assopro escuridão vazia
Pena peso pesos lado a lado
Confundo
Confio
Fecho olhos
Preencho o que por dentro
Esvazio o que transborda inútil
Leve.
Me leve daqui.
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