
O que importa afinal? Somos todos iguais, cercados por portas, entradas e saidas de vidas passadas e vindas. Nada importa, tudo exporta. É uma utopia, um paradoxo, um ponto: mísero, mas dá início a tudo. Nunca damos valor ao inicio, mas ao meio. Equivocado. O início é, dentre muito, o meio. Este merece toda a atençao, cuidado, paciencia, experiencia, ciencia. Tudo importa, tudo merece. Tudo, enfim. Tão tudo que nada.
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